Carro elétrico: preço pode cair 30% até o meio da década

Expectativa é que veículos se tornem mais viáveis

São José dos Campos-SP, 18 de outubro de 2022, por Marcos Eduardo Carvalho – Os carros elétricos ainda são caros e proibitivos no mundo todo, inclusive no Brasil. Por exemplo, por aqui, a Renault acabou de lançar o e-Kwid, o mais barato do segmento, com preço acima dos R$ 140 mil.

Assim, poucos podem comprar esse carro, que é ainda dos mais simples. E ainda existem os carros elétricos que passam de R$ 1,5 milhão, mas a tendência é os preços abaixarem. E o Olhar Automotivo vai falar um pouco mais sobre o assunto.

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Primeiramente, a venda e produção de carros elétricos cresceu no mundo inteiro nos últimos anos. Por exemplo, em 2022, as vendas mundiais tiveram aumento de 75% em relação ao mesmo período do ano passado. E isso pode ajudar a baixar os preços.

Previsão para os carros elétricos

Segundo a GM, que também começa a apostar nos carros elétricos, a projeção é que, nos próximos anos, as baterias fiquem até 40% mais baratas que as produzidas atualmente. Além disso, o mercado espera que até o meio desta década os carros elétricos fiquem até 30% mais barato.

Carro elétrico: preço pode cair 30% até o meio da década. Foto: Canva
Carro elétrico: preço pode cair 30% até o meio da década. Foto: Canva

 

Outro ponto importante é que a diferença de preços entre os carros elétricos e os convencionais está diminuído. E, como os elétricos são muito mais econômicos, o preço em algumas situações pode valer a pena.

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Contudo, o mercado dos carros elétricos ainda tem alguns obstáculos importantes, como a própria infraestrutura para os veículos. Desta maneira, nem todos os lugares possuem postos de recarga e muitos não têm nem conhecimento da existência desses espaços.

Inclusive, a expectativa é que as futuras baterias possam ser menores em tamanho, mas com maior capacidade energética. Por fim, algumas fabricantes, com a Volvo, já determinaram que, a partir de 2030, só vão produzir veículos elétricos, deixando os carros movidos a combustão definitivamente no passado. Desta vez, com um custo bem menor do que se paga hoje em dia para os veículos.

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