Carros elétricos: confira quais as vantagens e desvantagens destes veículos?
Gradualmente, esses modelos vão ganhando espaço no mercado
São José dos Campos-SP, 22 de setembro de 2022, por Marcos Eduardo Carvalho – Os carros elétricos estão crescendo no mundo inteiro e, no Brasil, também começam a despontar. Assim, já existe a expectativa de começar a substituir o carro movido a combustão pelos novos modelos.
No entanto, os carros elétricos ainda são caros e fora da realidade para a maioria dos brasileiros. Por exemplo, a Renault acabou de lançar o e-Kwid, que custa mais de R$ 140 mil. E o Olhar Automotivo vai falar um pouco sobre o assunto.
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Quais as vantagens de se ter um carro elétrico?
Primeiramente, a grande vantagem e também o principal objetivo do carro elétrico é não poluir o meio-ambiente. Afinal de contas, esse veículo não emite gases poluentes e vai ajudar muito a atmosfera, ainda mais em tempos de preocupação com o aquecimento global.
Além disso, existe também a economia. Isso porque alguns cálculos mostram que o gasto com eletricidade para carregar a bateria do carro, em casa, fica em R$ 0,06 a cada dez quilômetros rodadas. Por exemplo, a gasolina, custa mais R$ 4,30.
Outra questão importante é o silêncio, pois, os carros elétricos não fazem barulho. No entanto, isso pode ser um lado negativo para os saudosistas que curtem os roncos dos motores.
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Mas, ainda na questão das vantagens, a manutenção do carro elétrico é menor que o carro a combustão e o motor, teoricamente, teria uma durabilidade maior.
Quais as desvantagens dos carros elétricos?

No entanto, nem tudo são flores. Então, uma das desvantagens do carro elétrico, ao menos por enquanto, é a autonomia. Isso porque a maioria deles roda menos de 300 quilômetros com a carga completa. Para efeito de comparação, um carro convencional a gasolina tem autonomia que chega aos 600 quilômetros.
Depois, também tem a questão da recarga em si, pois, ainda é raro encontrar um local adequado para isso. Mesmo que algumas montadoras estejam investindo em eletropostos nas estradas.
Por fim, outro ponto negativo é o tempo de recarga, que pode levar horas, principalmente se for na tomada de casa. E ainda tem a durabilidade das baterias, que têm um tempo de vida útil médio de apenas cinco anos.
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