São José dos Campos-SP, 14 de junho de 2022, por Marcos Eduardo Carvalho – A GM quer ampliar o seu nicho de carros elétricos nos próximos anos e, para isso, aposta em novos modelos. Além do mais, a marca entende que os SUVs podem se tornar a grande vedete neste próximo momento e o Olhar Automotivo vai falar um pouco sobre o assunto.
Primeiramente, o mercado de carros elétricos ainda engatinha no Brasil. Isso porque, além de ainda existirem poucos pontos de recarga, os preços dos carros são proibitivos para a ampla maioria da população.
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Contudo, a GM que expandir esse mercado e aposta em novidades com os modelos Bolt EUV, o Blazer EV e o Equinox EV, que já existem no mercado, mas que terão melhorias e adaptações futuras.
Aliás, a marca norte-americana tem como ambição liderar a eletrificação dos carros na América do Sul. Isso porque o foco da empresa é a sustentabilidade, tirando de circulação os veículos de combustível não-renovável.
“O próximo modelo a chegar na região será o Bolt EUV, que estreia na Colômbia já no segundo semestre deste ano e em outros mercados a partir de 2023. Depois planejamos ofertar outros modelos globais da marca, como o Blazer EV e o Equinox EV, que ainda estão em fase de desenvolvimento nos EUA”, disse Santiago Chamorro, presidente da GM na América do Sul.
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Caracterização dos veículos elétricos
Agora, todos os carros elétricos da GM terão uma característica própria na nomenclatura, sempre levando o termo ‘EV’ após o nome oficial do carro. Assim, a ideia é deixar mais fácil a identificação dos veículos eletrificados da marca.
Inclusive, a GM quer, até 2040, acabar com a produção de veículos movido a combustível fóssil e adotar carros 100% elétricos. Outras marcas, como a Volvo, prometem isso até 2030.
Então, a empresa norte-americana promete investir US$ 25 bilhões (cerca de R$ 100 bilhões) para desenvolver 30 modelos de carros elétricos ou autônomos até também o ano de 2030.
Além disso, a GM já anunciou uma parceria com a Honda para produzir carros elétricos mais acessíveis. Desse modo, quer visar a população de menor poder aquisitivo. E a expectativa é de que, até o final dessa década, já se tenha algum carro com esse novo conceito.
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