Carro por assinatura vale a pena? Confira como fazer e conheça algumas empresas que trabalham com a modalidade

Marcos Eduardo
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Veículo por assinatura - Divulgação
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São José dos Campos, 11 de abril de 2022, por Marcos Eduardo Carvalho – Que tal usar um carro em que não precisa se preocupar com manutenção, seguro e nem mesmo com a desvalorização? Então, saiba que isso já existe e trata-se do carro por assinatura, uma modalidade relativamente nova e vem crescendo no mercado. No entanto, quem adquire não compra o veículo e após um determinado período, devolve. E o blogue Olhar Automotivo vai falar um pouco sobre o assunto.

Primeiramente, é importante ressaltar que existem planos para pessoas jurídicas e também físicas. Mas, em qualquer um dos casos, quem adquire a assinatura de veículo vai ter direito a revisões gratuitas, seguro pago e não precisa se preocupar com nenhum tipo de manutenção. Inclusive, não precisa se preocupar com a desvalorização do veículo.

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Por exemplo, algumas montadoras, como a Mitsubishi Motors, trabalha com o mínimo de 24 meses de aluguel do veículo, de qualquer modelo novo da marca. Atualmente, o valor da mensalidade está a partir de R$ 3.805, para o Eclipse Cross HPE. O preço mais alto é de R$ 8.715, para a mensalidade da Pajero Sport HPE. Além disso, todos os veículos são 0 km.

Outra vantagem do carro por assinatura é que o cliente não precisa se preocupar com a desvalorização do veículo, que muitos vezes fica em torno de 30% do valor de compra na hora que for repassar.

Carro por assinatura tem limite de quilometragem

Assim como os carros de aluguel, em que pagamos algumas diárias, os veículos por assinatura também normalmente possuem um limite de quilometragem mensal, que gira em torno de 1.000 quilômetros. Caso passe disso, vai pagar uma taxa extra. No entanto, a grande desvantagem do segmento é não ter a posse definitiva do veículo.

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Mas existem algumas versões mais em conta, como o Renault Kwid Zen, onde se paga a partir de R$ 1.419. Neste caso, também pode ser interessante para quem trabalha como motorista de aplicado. O limite de quilometragem é de 500 quilômetros. Caso exceda, vai pagar R$ 0,50 pelo período.

Atualmente, ao menos 11 empresas, como Audi, Volkswagen, Renault, Toyota, Caoa, já trabalham com essa modalidade de veículos. Como se trata de um mercado que ‘engatinha’ no Brasil, não existe uma previsão se o negócio realmente vai vingar no mercado. A seguir, veja um vídeo da MIT Assinatura.

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Marcos Eduardo Carvalho, nascido em São José dos Campos, jornalista formado em 1999 pela Unitau (Universidade de Taubaté), e que trabalha também no jornal OVALE, no portal Manezinho News e nos blogues Truques Caseiros e Decor e Dicas